AABB pede mais fiscalização para o comércio clandestino

FiscalizacaoAABBDiante de reclamações de moradores incomodados com a presença de camelôs flutuantes e de vendedores ambulantes de produtos como quentinhas, queijo, pamonha, mel, móveis e outros,  Associação pede maior presença dos fiscais da Regional Centro-Sul no bairro.

O presidente da Associação dos Amigos do Bairro Belvedere (AABB), o diretor José Renato Pereira e o vereador Heleno reuniram-se com o secretário de Administração da Regional Centro-Sul, Marcelo de Souza e Silva na sede da regional para tratar de assuntos ligados ao comércio clandestino dentro do bairro e de serviços que estão sendo executados por terceiros nas ruas Belvedere. A AABB solicitou o apoio da Regional Centro-Sul após receber inúmeras reclamações de moradores incomodados com a presença de camelôs flutuantes e de vendedores ambulantes de produtos como quentinhas, queijo, pamonha, mel, móveis e outros.

Segundo informou o secretário Marcelo Souza, a comercialização de produtos não só no Belvedere como nas ruas da cidade é proibida, que os ditos “comerciantes” são fiscalizados, avisados de estarem praticando uma atividade ilegal e mesmo assim desobedecem a lei. Ele informou que juntamente com a equipe de fiscalização da PBH chegou a abordar um vendedor de côco na Lagoa Seca e um “comerciante” que utilizava uma praça do bairro para a venda de seus móveis. “Avisamos a eles que não iremos abordar mais. Na próxima vez, os produtos serão apreendidos e levados em caminhões da prefeitura”, anunciou o secretário.

 

“Food trucks”

Outra questão abordada na reunião foi sobre a permissão de alguns “food trucks” na região. De acordo com o secretário, a PBH não autoriza a comercialização desses produtos, pois não há licenciamento específico para esta atividade. “Embora, alguns entendem que é um novo formato de negócio, é preciso ressaltar que ela por enquanto é uma atividade ilegal que não foi regulamentada”. Ainda segundo Marcelo Souza, a atividade está sendo vista como ‘bacana’ enquanto está vendendo comida. Porque, quando diversificar o produto poderá trazer sérias consequências para o comércio regularizado e instalado na região. “Imagine um ‘droga truck’ ou um ‘beleza truck’ que venderá produtos com preços mais atrativos que aqueles praticados por comerciantes estabelecidos, que precisam pagar altos aluguéis e impostos?”, questionou.

Marcelo Souza informou que o licenciamento da prefeitura é apenas a utilização em espaços privados e a ideia é identificar outros locais onde a atividade seria aceita como o Parque das Mangabeiras e outros.  Ele prometeu aumentar a fiscalização no Belvedere e impedir a incidência dos comércios ambulantes. E disse que já identificou vendedores de marmitas e até carros de som fazendo a propaganda da venda de produtos.

Para Ubirajara Pires a situação está ficando preocupante porque em razão da crise a tendência é aumentar esse tipo de atividade. Mas, que a Associação dos Amigos do Belvedere está atenta e não vai deixar que as ruas do bairro sejam tomadas e usadas para este fim.  E ressaltou que a Associação vem exercendo seu papel junto ao poder público para garantir mais segurança e qualidade de vida a todos que escolherem o Belvedere para morar.

Também participaram da reunião, o ex-secretário Harley Andrade, que é morador do bairro, e o chefe de gabinete da Centro-Sul, Luiz Fernando Starling.

Fonte: http://jornaldobelvedere.com.br/portal/index.php/cotidiano/comunidade/item/2938-aabb-pede-mais-fiscalizacao-para-o-comercio-clandestino

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Av. Luís Paulo Franco nº 500 • 12º andar • sala 1203 • Belvedere • Belo Horizonte • MG

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